quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Da série "a gente sabe que está ficando velha quando..." - MS DOS

Conversa animada com os amigos, todos na faixa dos 30 ou um pouco menos.

Das frases ouvidas, muitas entrariam pra série "a gente sabe que está ficando velha quando...". Tipo gente dizendo que, na adolescência, amava o Ralado. Ralado era o personagem do Marcelo Faria na Quatro por Quatro, novela de 1994 (ou seja, de 17 anos atrás, ou um adolescente prestando vestibular). Ou discussões sobre como era o "chat" pelo qual conversavam o famigerado cigano Igor e a Dara da novela Explode Coração, de 95 (ou seja, 16 anos atrás, ou um adolescente terminando a escola).

Mas uma frase ficou marcada e, quando foi dita, logo sugeriram que ela viesse pro blog: "conheci meu primeiro namoradinho no curso de MS-DOS."

MS-DOS, gente. Sistema operativo dos anos 80/90. Que era aquele lance assim:


A amiga que disse isso, senhora casada e empresária de sucesso, é uns dois anos mais nova que eu. E conheceu o primeiro namorado em um finado curso de algo que não existe mais há uns 15 anos (ou seja, uma debutante).

É... a gente sabe que esta ficando velha quando alguém mais nova que a gente conheceu o primeiro namorado num curso de MS-DOS.

terça-feira, 30 de agosto de 2011

O que você disse X o que você pensou

Tudo bem, e você?  X péssima, não dormi nada, então por favor não venha me contar a última gracinha do seu sobrinho

Se essa blusa fosse um pouco mais acinturada, acho que ficaria melhor em você, mas assim está bom também X Evite as trufas de chocolate e o pavê da sua tia porque o negócio tá complicado e não há blusa que dê jeito.

Mas olha, bola pra frente que logo, logo você arruma outro namorado X Se deixar de ser tão desleixada e chatinha, quem sabe...

Um chiclete Trident, por favor X e rápido, antes que eu peça o Suflair também.

Avião é o meio de transporte mais seguro do mundo, sabia? X e mesmo sabendo disso, tenho um cagaço de turbulência que você nem imagina!

Nossa, você cortou o cabelo? X Porque já não era feia o suficiente, ?

Ah desculpe, não posso ir no happy hour quinta, já tinha compromisso X lavar louça, tomar banho e ver Friends, o que é melhor que aguentar vocês fora do trabalho

Que diferente o seu sapato! X consegue ser mais feio que aquele seu vestido laranja

Gostaria de agradecer a todos pelos anos compartilhados nesta empresa X tománocu todo mundo, me mandando pra ganhar o dobro!




quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Frase do dia

Não importa o que uma mulher faça, ela tem de fazê-lo duas vezes melhor que um homem para ser considerada 50% tão competente quanto ele. Felizmente, isto não é muito difícil. (Charlotte Whitton, política canadense)

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Casa de homem

Casa de homem que mora sozinho é um negócio engraçado, e mais ainda para nós mulheres. Uma ou outra é mais ajeitadinha; alguns com mais dinheiro contratam uma decoradora e fica tudo lindo (sempre com as cores preto, cinza e afins), mas em geral a casa de um rapaz é bem espartana: tem uma cama (de solteiro), uma escrivaninha, TV, DVD, geladeira, micro-ondas e, em casos mais luxuosos, um sofá que vira sofá-cama de casal. Mas ele vai estar meio sujinho. Aliás, depois abordamos a (falta de) limpeza destes locais.

Uma palavra pode resumir como é casa de homem: ausência. Ausência de lugar pras visitas sentarem,  pra namorada deixar a roupa, de apetrechos de cozinha, de móveis, de cortinas, de lençóis, de tupperwares. "De tupperware, Nadja?" É!! Homem sozinho só tem tupperware se a mamãezinha ou a namorada mandarem comida. Se sobrar comida, vai a panela ou a embalagem do delivery pra geladeira mesmo e pronto. "Mas nem um coisinho pra guardar frios, Nadja?" Pra quê, gente, se você tem pratos? Um em cima do outro com os frios dentro e voilà!

Ou seja, a ausência existe mas sempre é driblada de alguma maneira na casa de um rapaz solitário. Se não tem mesa, caça com a escrivaninha. Se não tem taça, caça com a caneca (da Oktoberfest de 97). Se não tem poltrona, caça com a cadeira de vime quebrada que era da casa da tia Gertrudes em Itanhaém. Se não tem enfeites, caça com o quadro obscuro que já estava lá quando ele se mudou e por alguma estranha razão ele nunca ousou tirar do lugar. Se não tem estante, caça com umas caixas de origem desconhecida, e por aí vai.

E o banheiro dos moços? É um caso à parte: sempre relativiza o conceito de "higiene". Pelos podem estar onde menos se espera, coladinhos em algum azulejo ou no sabonete com o qual você estava lavando as mãos. O box pode conter OVNIS (objetos visíveis não identificados) e o chão, se tiver um tapetinho, será um milagre. As toalhas não podem ser novas (eram da mamãe na verdade) e devem emanar um aroma estranho, azedo. A toalhinha de mão, se existir, será de uma cor indefinida e será trocada quase como em revisão de carro, a cada dois anos ou 20 mil km. O cheiro será ruim ou pelo que se faz ali, ou por causa dos produtos de limpeza e aromatizantes vagabundos que ele insiste em comprar, ou pelo doce resultado da mistura de ambos, algo como "doze elefantes cagaram no campo de lavanda". E não haverá mais de dois frascos no box: homem que é homem tem shampoo e, em alguns casos, condicionador (e olhe lá). Sem contar o sabonete (com pelos, sempre). No armarinho (sempre enferrujado), tem desodorante, espuma de barbear e, se ele for bem vaidoso mesmo, gel de cabelo Bozzano (que L` Orèal é de viado).

A cozinha acompanha o tom do banheiro. Não pela quantidade de pelos, mas sim pela higiene duvidosa. Por exemplo, alguns rapazes praticam uma involuntária criação de fungos deixando comida apodrecer na geladeira, onde em geral há mais cerveja que comida. Os OVNIS ficam no forno e no fogão. O papel-toalha, se existir, assume uma função coringa: guardanapo, pano de prato, pano de chão, entre outras. As poucas panelas são todas herdadas, faziam parte dos presentes de casamento da mãe de 35 anos atrás. A decoração é nula, há apenas o que já estava lá antes e não importa que as portas do armário estejam caindo.

E a gente aqui nas nossas casinhas cheias de graça, com enfeites coloridos, aromatizante de tecidos de lojinha bacana, tapetinhos e quadrinhos... mas querendo morar com os rapazes dos sabonetes peludos! Como a gente pode continuar querendo isso depois de ver como eles moram? Alias, será que é justamente por isso, a gente quer "ajeitar" e "cuidar deles"? Pra se pensar...

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Desafio "Um ano sem comprar roupa" - 10 meses

Caceeete, hoje faz 10 meses que eu não compro roupa!!!! Acreditam? Nem eu!

E pra comemorar coloquei um casaquinho roxo que tenho há uns 6 anos, uma bermuda preta que tenho há uns 5 anos, um colar que tenho há uns 5 anos também e uma legging e uma camiseta, ambas compradas justo antes de ficar um ano sem comprar. Ah, e as Hunter que minha mãe me deu, que sempre garantem elogios (e elas realmente são uma belezinha. Se bem que uma colega disse "veio de Paquita hoje?" por causa delas, não sei se devo considerar isso um elogio).

Eu até tentei tirar foto pra fazer Look do (Na)dia, mas já era de noite, eu estava sozinha em casa e a estante se revelou uma péssima fotografa. Fica pra próxima.

Eu tinha dito em outro post que ia ficar os últimos quatro meses do desafio sem comprar nada "de pôr no corpo" de que eu não precisasse. - desde cremes cheirosinhos até bijuterias, sapatos, lenços. MAS. Semana que vem eu vou pro Brasil. E lá (ou aí) tem esmaltes bacanas e baratos em abundância, o que não acontece aqui onde eu moro. E eu cismei que quero um esmalte lilás. Então assim, se eu achar um esmalte lilás que me apeteça, eu vou desembolsar a enorme quantia de 2 reais e comprá-lo. E me deixa. Mas juro que nesses últimos dois meses não comprei nem um brinquinho, nem esmalte, nem sapato, nem nada que eu não precisasse. Comprei um hidratante de mãos super power porque o kit frio + calefação estava deixando as minhas mãos secas ao ponto de machucar e incomodar. E só.

Além disso, tenho que assumir que cometi um ato muito meio cara-de-pau: enrolando na internet, me deparei com uma camiseta da Imaginarium que eu achei muito da bonitinha. Mas eu não posso comprar. Mas vai acabar. Mas eu tenho um monte de camiseta. Mas essa não. Então o que eu fiz? Mandei um email pra minha irmã e pra minha mãe "sugerindo" (cof cof) que elas me dessem esse presentinho até como um reconhecimento ao meu esforço. E elas, coitadas, atenderam o meu pedido, a camiseta tá lá me esperando. Mas vejam se não é uma coisinha bacana:



Vou levar presentinhos pra elas daqui também.

Mas os pedidos não acabam por aqui: meu namorado está indo pros EUA. E lá tem H&M (já falei dessa loja em posts anteriores). E ele iria me trazer um presentinho de qualquer maneira, certo? Então em vez de fazer ele passar horas escolhendo algo e eu correr o risco de ganhar alguma camiseta de souvenir feiosa (o que era bem provável), eu facilitei a vida dele e escolhi pelo site da loja umas peças de roupa bonitinhas e sem muito erro de cair bem ou mal em mim, tipo legging. Mandei pra ele por e-mail com fotos, descrição de cada peça em espanhol e inglês, cor, tamanho, endereço das lojas... ou seja, ele só precisa chegar lá, perguntar se tem e levar. Eu não sou uma namorada muito legal?

Mas não ando só pedindo, não. Agora mesmo estou separando várias roupinhas e acessórios pra dar pra caridade. Sim, porque mesmo estando há quase um ano sem comprar, continuo tendo bastante roupa e continuo sem usar muitas que eu tenho pelas mais diversas razoes. Então, se não tem uso, pra que ficar lá ocupando meu (pouco) espaço quando poderia estar sendo mais útil pra outra pessoa, né? Vou desapegar.

Bom, então é isso, minha gente: é possível sim ficar um bom tempo sem comprar roupa, é possível se vestir bem com o que você já tem, é possível resgatar coisas legais do seu armário e gastar o seu dinheiro com coisas mais úteis do que o quinto sapato vermelho ou a vigésima saia colorida. E que venham os próximos dois meses!


quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Princesas

A filha, 5, mostrando pra mãe, 35, o livrinho de colorir das Princesas que ganhou do pai.

- Mãe, eu sou uma princesa, né?

Não, filha. Você é apenas uma menina qualquer, filha de uma mãe qualquer. Diria que é a minha princesa, ainda assim quando não me torra a paciência.


- É sim, filha! Uma liiinda princesa!

- E um dia eu vou conhecer um príncipe?

Vai sim, filha. Mas ele vai ser casado com uma bruxa má. Ou vai ter uma ex que é uma bruxa. Ou vai estar "confuso". Ou não vai querer "nada sério por enquanto".


- Isso, um príncipe bem lindo e gentil!

Que vai ser seu amigo gay.


- E a gente vai dançar juntinho e dar beijo na boca?

- Beijo na boca? Onde você viu isso, filha?

Malditas novelas.

- Ah mãe, eu sei que gente grande se dá beijo na boca, né?

Nem tão grande, filha. O povo tem começado cedo. Espera mais uns 6 ou 7 anos que você vai ver.

- Tá bom... vai dar beijo sim, filha.

Mas ele não vai ligar no dia seguinte.

- E a gente vai namorar?

Se ele ligar, e vocês saírem vááárias vezes, e ele não estiver "confuso", "enrolado com a ex", e se você não implicar com o sapato feio dele e achar ele bacana, podem até namorar, quem sabe talvez se tudo der certo. Mas não espere.

- Claro, a princesa tem que namorar com o príncipe, né, filhota?

- Éééé... e a gente vai casar?

Pouco provável. Se ele não estava confuso no começo do namoro, vai estar confuso agora. Ou você vai querer viver novas experiências e vai largar dele pra fazer mochilão na Europa com o estagiário gatinho de 18 anos cheio de piercings que entrou há 3 meses na empresa. Mas pode ser, vai ver que você dá sorte.

- Vão sim, filhota, numa festa bem bonita!

Na qual eu vou estar brigando com a mulher do bufê, falando mal do vestido da mãe do noivo e te dando palpite enquanto você grita comigo dizendo "me deixa, mãe, o casamento é meu e não seu! O seu já foi e já acabou, não estrague o meu!" E eu não vou chorar pra não borrar a maquiagem caríssima.

- E vamos ter muitos filhinhos?

Com os preços das coisas hoje em dia? Mensalidade da escola, inglês, professora particular de matemática, psicóloga, brinquedos, presente pro coleguinha... melhor não. Um, dois no máximo. Se é que vale a pena.

- Filhinhos lindos como você e o seu príncipe!

- E a gente vai ser feliz pra sempre?

Essa foi boa, filha. Só se "pra sempre" for até vocês estarem numa mesa com advogados negociando a pensão, depois que você descobriu que as "viagens de negócios" dele na verdade serviam para ele ir a Santa Catarina visitar a Alessandra, uma loira que ele conheceu num congresso enquanto você cozinhava o jantar e tentava distrair as crianças. 


- Pra sempre, filha!  Agora vamos tomar um banhinho e nanar, tá?

Que a vida é assim mesmo e eu quero ver a novela. Preciso falar pro Marcos parar de dar essas porcarias de princesas pra ela...





segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Shopping ou rally? *

Temos mania de entrar em uma relação achando que estamos entrando em um shopping center: é onde temos tudo o que precisamos ao nosso alcance e quando bem entendermos, basta poder pagar. Não há obstáculos pra você circular ou chegar aonde quer, nunca está frio ou calor demais, sol ou chuva demais, tudo é bonito e limpo e fácil e agradável de olhar (não estou falando, claro, de shopping às vésperas do Natal. Pensemos em um na manhã de uma terça-feira comum, sem muita gente, que na verdade é como um shopping deveria ser sempre). A realidade fica do lado de fora.

Só que não é bem assim.

Na verdade, deveríamos começar um relacionamento como quem começa um rally: sabendo que vai ser difícil, tortuoso, que o tempo pode não ajudar, que vamos ter que passar por inúmeros obstáculos, que vamos nos sujar, suar, escapar por pouco de acidentes ou terminar sofrendo um, quem sabe até fatal. Mas tendo em mente que vamos passar por belas paisagens, momentos eletrizantes e que, no final, a recompensa pode ser maravilhosa e fazer todo o trajeto valer a pena.

*Post inspirado no comentário que a Carol deixou no meu "post polêmico" dizendo que a vida não é um shopping center. Taí uma verdade, né, Carol? 

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Frase do dia

Se você quer que as pessoas te achem muito inteligente, simplesmente concorde com elas. (não lembro o autor, prometo procurar!)

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Post resposta a um post que li

Hoje li um post no blog Coisinhas de Noiva escrito pelo Cafa, do famoso blog Manual do Cafajeste. Tem vezes que concordo com o que ele escreve, mas desta vez achei algumas coisas do post tão absurdas que deixei um comentário e resolvi até transformá-lo em post, agregando algumas coisinhas. 


Concordo com tudo o que ele diz no texto (vai lá ler, preguiçoso!) até chegar ao item "Greve de Sexo". Aí, na minha humilde opinião, a coisa desandou.


Primeira pérola: "(...) mulheres que deixam de transar com seus maridos 3 meses antes de se casar para  fazerem com que o cara caia babando na lua de mel. (...)" Bom, nunca ouvi falar disso, mas vai ver eu estou desinformada. Mas vem cá, a gente também não gostaria de ficar 3 meses sem transar com o namorado/noivo, não? Entao pra quê? Ou é só o homem que gosta de sexo? Ou só fazemos sexo para agradá-los?


E logo depois: "se você for gordinha, faz mais efeito perder 3 quilos a ficar sem dar 3 meses; se for magra, faça 3 meses de musculação intensiva para enrijecer o glúteo." É só isso que conta? É só por quilos a menos que um cara está com você? E se você for magra, nao basta, tem que ter a bunda dura? É só pela bunda dura? Sinceramente: se você for gordinha, o cara nem vai notar que você perdeu 3 quilos, afinal não é com 3 quilos a menos que você deixa de ser gordinha. E se ele estiver com você mesmo cometendo o pecado e a aberração de ser gordinha, é porque ele gosta. E se não gosta, que vá procurar outra. 

E as pérolas continuam: "ficar em forma quando está solteira é estratégico para encontrar alguém, ficar em forma quando está compromissada é fundamental para manter esse alguém." Claro, porque você só vai encontrar o amor se tiver uma bunda de Panicat. E só vai mantê-lo se continuar pra sempre com essa bunda. Amor, respeito, boa convivência, tesão, harmonia? Nada disso é fundamental. Ele nem citou isso no post. 
É fundamental estar "em forma". Mulheres gostosas não ficam solteiras, não entram em relações de merda, não são traídas, os namorados nunca enjoam delas. Aprendam.


"O problema é ficar mais de semana sem sexo, aí tem coisa errada." - Segundo quem? E se for uma semana de merda, se o filho estiver doente, e se você não estiver a fim por qualquer outra razão que não seja o fim do amor ou do tesão? E se além de um monte de problemas você ainda puser mais um na cabeça porque uma semana sem sexo = coisa errada? 


Outra de peso: "O cara casa com uma mulher X e depois ela fica 3X". Ah tá, e ele fica pra sempre praticamente o Ken da Barbie, né? Não engorda, não fica com barriga (e nunca diz, rindo e com uma lata de Skol na mão, "isso não é barriga, é um calo abdominal"), não fica careca, não começa a peidar na nossa frente, não envelhece... tá sempre lindo, malhado e de pau duro! 


Nem vou comentar o da despedida de solteiro, achei nojento e desnecessário.


"Pode ter certeza que mais de 90% dos relacionamentos das leitoras que lêem o blog vai terminar antes da morte de um dos dois." Adoro as estatísticas. De novo, segundo quem?

Meninas, que tal pensarmos um pouco antes de bater palmas pras coisas que um homem fala da gente?

Nozes nas redes sociazes

Queridos leitores, agora o blog tá ficando moderninho e tem uma página no Facebook (curte lá ou clique na barra aí do lado) e um twitter PÓPRIO, também presente aqui ao lado!

Ainda tá tudo meio vaziosinho, mas poxa, eles nasceram ontem, então deem-me tempo que já já eles vão estar TININDO!